quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Palavras de meu interior


 Olhe para o céu em uma noite fria com o luar a banhar-te
Sinta os respingos de suas lágrimas e a dor de seu pesar
Penso que se acreditar em sua vida extrema Poderá alcançar o seu amor perdido
Mas eu ainda duvido que consiga
Tão vazio e frio como a sua própria revolta oprimida
Sentindo a impotência de viver com a alma acorrentada
Desespera-se, mas isso de nada adiantará
Seu sacrifício a cada dia que passa é aumentando pela decepção de suas tentativas
Faz tantos anos que ele nem se lembra mais
De seus próprios dias ensolarados
É tão grande o seu desamor, que nem mais sente o seu calor
Está totalmente quebrado em seu interior que nem mesmo o tempo poderá concertar...