quinta-feira, 1 de março de 2012


Contemplando a lua em uma noite fria
Sente-se aliviada com o vento batendo em seu rosto pálido
Fecha seus olhos e tudo que a aflige parece desaparecer
Seu rosto do mais puro branco, seduz, inebria, acalma, reflete a beleza da agonia
Gotas, brilhantes como diamantes, escorrem de seus profundos olhos negros
Vê a tristeza como vida e o infinito como opção
Seu coração não pertence a esse chão,
E seu alivio encontra-se além daqui...